Rustle The Leaf

Rustle The Leaf é uma personagem de banda desenhada que nos alerta para problemas ambientais, ensinando-nos formas de criar um futuro sustentável.  No seu site podemos consultar e explorar o arquivo de tiras de banda desenhada. Rustle The Leaf também nos proporciona-nos acesso a planos de aula, que podemos fazer o download e usar livremente, bem como wallpapers  e outro material disponível. 

Como usar Rustle The Leaf nas aulas?

Rustle The Leaf proporciona-nos mais oportunidades de abordarmos os tópicos "pollution", "global warming" "nature" "sustainable development" de uma forma apelativa para os alunos. Para além de podermos utilizar os planos de aula e restante material disponível podemos também aproveitar para:

- explorar uma determinada tira de banda desenhada e fazer um breve exercício de "brainstorming" ou praticar vocabulário;

- aproveitar o material disponível - wallpapers, tiras de banda desenhada e vídeos - como "writing prompts" e pedir aos alunos para criarem uma história baseada no que vêem. Ou então como exercício de "speaking" e pedir-lhes para simplesmente descreverem o que vêem;

- atribuir a cada aluno uma tira de banda desenhada e pedir-lhes para criarem uma apresentação/animação -  usando photopeach, animoto, goanimate ou toondoo - e possíveis  soluções para o problema focado.

Abaixo coloquei uma das tiras de banda desenhada e um dos vídeos disponíveis. Acedam, explorem e decidam da utilidade do Rustle The Leaf para as vossas aulas.

Rustle The Leaf

SpottedMinds

Hoje também gostaria de partilhar convosco não uma ferramenta ou um website, mas sim um simples blog: SpottedMinds's Posterous. Foi criado por Shelly Terrell e lá encontraremos alguns poemas de sua autoria. Para além de nos apresentar um registo escrito dos poemas, ela também disponibiliza uma gravação áudio dos mesmos. 

Como usar SpottedMinds nas aulas?

Assim que li alguns dos poemas comecei logo a imaginar o que poderia fazer com eles. Os temas abordados são actuais e estão escritos em linguagem corrente, não tenho qualquer dúvida, que os alunos iriam gostar de lê-los. Algumas das actividades a desenvolver seriam:

- usar a gravação e fazer "listening comprehension" com um simples exercício de preenchimento de espaços em branco;

- gravar os alunos a ler o poema para treinar entoação e ênfase, realçando as diferentes formas de se sentir o poema dependendo da forma como alguém o lê;

- proceder à análise do poema, não tanto a nível de sintaxe, mas sim da semântica, debatendo com os alunos os sentimentos expressos e como estes se relacionam com eles;

- pedir aos alunos para apresentarem imagens, música ou filmes que espelhem os sentimentos expressos no poema, justificando a sua escolha;

- pedir-lhes que transformem o poema numa história, dando-lhe vida através de, por exemplo Toondoo, Goanimate ou movie maker;

- experimentar a ideia do "Skype an Author" e verificar a possibilidade de conseguirmos contactar a autora através do skype para que ela possa responder às perguntas dos alunos sobre o seu trabalho.

Abaixo coloquei um screenshot do SpottedMinds. Acedam e decidam da sua utilidade para as vossas aulas.

SpottedMinds

Pinky Dinky Doo

Pinky Dinky Doo disponibiliza várias actividades para alunos da primária e do 2º ciclo. Não é necessário qualquer registo, basta aceder. Pinky Dinky Doo está dividido em 4 áreas principais: Games, Videos, Printables e Story Podcasts. 

Na secção de Games temos acesso a 4 jogos diferentes. Através do "The great big fancy word game" os alunos têm acesso a vídeos que explicam a utilização de diversas palavras, no "wear it or eat it" têm a oportunidade de praticar vocabulário, no "Pinky's fantastic print-o-matic podem seleccionar e colorir várias imagens, por fim no "Your story Box" têm a possibilidade de, enquanto praticam a leitura, criar as suas próprias histórias, seleccionando os vários elementos que as completam. Depois de terminadas podem submeter as suas histórias e criar podcasts com elas.

Na secção de Videos podem ouvir várias músicas e ver os vídeos das mesmas. Na secção Printables encontram várias imagens que poderão imprimir e colorir. A secção de Story Podcasts é ondem encontraram as várias historias criadas na "Your Story Box" e poderão subscrever ao podcast através do iTunes.

Como usar Pinky Dinky Doo nas aulas?

O site disponibiliza uma secção para "crescidos" onde encontramos algumas ideias. Mas certamente que qualquer docente de primária ou de 2º ciclo encontrará algo de interesse para as suas aulas no Pinky Dinky Doo. Poderão, por exemplo:

- praticar identificação de sequência de eventos numa história;

- identificar e caracterizar personagens;

- praticar a leitura;

- aproveitar os podcasts e realizar actividades de "listening comprehension";

- praticar vocabulário;

- dar-lhes o mesmo tema e deixar que cada aluno crie a sua própria versão da história;

- gravar os próprios alunos a ler e a recriar a história;

- transformar numa pequena peça de teatro a história criada pelos alunos.

Abaixo coloquei um screenshot do Pinky Dinky Doo. Acedam e explorem.

Pinky Dinky Doo

Bzzzpeek , Smories, Zooburst

Buzzpeek, Smories e Zooburst que têm em comum duas coisas: crianças e histórias.

Bzzzpeek oferece-nos uma colecção de onomatopeias, que representa os sons emitidos por vários animais e meios de transporte. Os sons são criados por crianças de países diferentes e permitem-nos verificar como estes mudam de acordo com a sua cultura e nacionalidade. Não é necessário qualquer registo basta aceder e clicar no símbolo do animal/meio de transporte que queremos. As diferentes nacionalidades das crianças são representadas através da bandeira dos seus países. Se quisermos também podemos submeter ficheiros aúdio criados pelos nossos alunos.  

Smories são histórias para crianças lidas por crianças. Qualquer um de nós pode submeter uma história  ou um poema original, desde que sejam abaixo de 750 palavras. Se a nossa história for seleccionada será depois gravada em vídeo e teremos a possibilidade de ganhar um prémio. Podem ler mais sobre todo o processo de selecção aqui.

Zooburst permitem-nos criar histórias em 3d que podem ser visualizadas de qualquer ângulo, bastando clicar e manter o botão do rato pressionando para mover a imagem. Para utilizar esta ferramenta será necessário aceder e criar uma conta - uma vez que o site ainda está em Beta teremos de preencher um formulário - fazer o upload das nossas imagens, inserir o texto e prontamente temos um livro de histórias que poderemos embeber em qualquer site/blog.

Como usar Bzzzpeek, Smories e Zooburst nas aulas?

Qualquer um destes sites é uma mais valia para nós. O Buzzzpeek é óptimo para demonstrar diferenças culturais. Poderíamos criar um "guessing game", pedindo aos nossos alunos para adivinharem a nacionalidade de quem produz o som ou então pedir-lhes para fazerem uma pesquisa e tentar descobrir como certos sons são produzidos em determinados países. O Smories e o Zooburst podem ser utilizados para não só dar oportunidade aos nossos alunos para lerem mais, mas também para serem eles os criadores das histórias. Podemos, por exemplo, pedir-lhes para, seleccionarem onomatopeias  no Bzzzpeek e inventarem uma história onde esse som seja reproduzido, tendo em atenção o país onde a história iria se desenrolar, depois podiam gravar a si próprios a lê-la e finalmente usar o Zooburst para criarem um livro. 

Abaixo coloquei um screenshot do Buzzzpeek e do Smories e um exemplo de uma história criada no Zooburst. Para verem a história completa cliquem AQUI.

  

Bzzzpeek , Smories, Zooburst

Pikistrips

Pikistrips permite-nos criar tiras de banda desenhada a partir das nossas próprias fotografias. É muito simples e intuitivo. Basta registarmo-nos,seleccionar o layout da nossa tira, fazer o upload das fotografias, aplicar-lhe efeitos, se assim o quisermos, e adicionar balões de texto.Depois de terminada podemos facilmente partilhar a BD ou mesmo colocá-la directamente no nosso site/blog.

Como usar Pikistrips nas aulas?

Esta é mais uma ferramenta que será óptima para digital storytelling. Podemos pedir aos nossos alunos para criarem uma foto-história usando as suas próprias fotografias, alterando-as primeiro através de ferramentas como o BeFunky. Podemos também criar BDs abordando vocabulário apreendido em aula ou então apresentar itens gramaticais ou exemplificar role-plays.

Abaixo coloquei uma BD que criei só para experimentar o Pikistrips. Experimentem também.

Pikistrips

FlickrPoet

FlickrPoet faz parte do Stories In Flight, criado por Thomas Sturn e, como o próprio nome indica, é mais uma ferramenta que utiliza fotografias do Flickr. A ideia é introduzir texto e vê-lo ser transformado em imagens. Faz-me lembrar o PicLit, mas ao contrário já que no PicLit partimos de uma imagem para o texto. Não é necessário qualquer registo, basta aceder e usar. O resultado final pode ser guardado através de qualquer ferramenta de screencapture. No entanto, é necessário ter em atenção que os direitos sobre as fotografias utilizadas pertencem ao utilizador do Flickr que as colocou online.

Como usar FlickrPoet nas aulas?

FlickrPoet será uma actividade interessante para utilizarmos num quadro interactivo, será uma oportunidade óptima para por os nossos alunos a pensar, a usar a imaginação e a escrever. Podemos analisar a correspondência criada pelo FlickrPoet entre o texto introduzido e as fotografias seleccionadas. Podemos inclusive atribuir-lhes um excerto de um poema e pedir-lhes para seleccionarem imagens que, segundo eles, vão ao encontro do texto. Depois, em aula, podemos usar o FlickrPoet, introduzir o mesmo excerto que atribuímos aos alunos e debater com eles a sua escolha de imagens, comparando-as com as do FlickrPoet e aproveitar para aprofundar toda a subjectividade da interpretação da arte e da vida.

Abaixo coloquei um screenshot da minha experiência com o FlickrPoet. Experimentem.

 

FlickrPoet

VoiceThread

VoiceThread é uma ferramenta que já conheço há muito tempo, mas que ainda não tinha utilizado. Existem vários tipos de conta disponíveis, mas a conta grátis deverá ser suficiente para nós, docentes. Contudo, se a vossa escola vos dá essa oportunidade então adiram à conta K-12, criada especificamente para a Educação. O Voicethread permite-nos criar apresentações interactivas nas quais os outros podem facilmente participar através de vídeo, texto ou áudio. Embora à primeira vista possa parecer complicado, criar apresentações no Voicethread é simples. Após registo, basta fazer o upload dos nossos documentos (PDF parece ser o melhor formato) e imagens, adicionar as hiperligações que quisermos e organizar a nossa apresentação da forma que mais nos convém. Depois de terminada (podemos editá-la as vezes que quisermos mesmo depois de a termos publicado) podemos partilhar a URL da mesma ou então simplesmente embebe-la no nosso blog/site.

Como usar Voicethread nas aulas?

Esta é uma ferramenta que pode e, muito sinceramente, deve ser utilizada em qualquer aula. Podemos usá-la de mil e uma formas, desde algo simples como praticar vocabulário a debates sobre tópicos abordados em aula, passando por narrativas digitais e projectos colaborativos. Enfim aqui está mais uma ferramenta que nos deixa muito espaço para fazermos o que quisermos com ela. Podem consultar vários exemplos disponíveis na biblioteca do VoiceThread. Para quem é professor de Inglês aconselho vivamente que consultem e participem com os vossos alunos nos VoiceThreads criados por David Deubeldeiss.

Abaixo coloquei o VoiceThread que criei em colaboração com Eva Buyuksimkesyan para o nosso projecto de Natal. Consultem e, desde já, agradecemos a vossa contribuição. ;-)

VoiceThread

Stage'D

Stage'D permite-nos criar animações muito simples. Não é necessário qualquer registo, contudo teremos fazer o download da aplicação que nos permite criar essas animações. Após a instalação do software (é grátis) facilmente seleccionamos o "background" e as personagens - no máximo duas - e damos largas à imaginação. Depois de pronta a nossa história poderá ser partilhada através das redes sociais, bastando para isso publicarmos a URL da mesma. 

Como usar Stage'D nas aulas?

Podemos utilizar esta ferramenta para criarmos animações simples que explicitem determinados tópicos abordados nas aulas ou então podemos pedir aos nossos alunos que criem, eles próprios, animações que vão ao encontro das "six word stories".

Abaixo coloquei um screenshot das instruções disponibilizadas pelo Stage'D e uma breve animação que criei a título de exemplo.

Stage'D

Memoov

Memoov permite-nos criar e publicar online as nossas animações. Faz-me lembrar uma versão mais simples do GoAnimate e do DomoAnimate.

Após registo, podemos começar a criar as nossas animações. As ferramentas disponíveis são simples e muito fáceis de utilizar. Basta seleccionar o "background", as personagens e dar largas à imaginação. As animações criadas são colocadas no canal do Memoov no Youtube. Assim que depois de terminada facilmente partilhamos a nossa animação com os outros através da redes sociais ou a colocamos directamente no nosso site/blog.

Como usar Memoov nas aulas?

Creio que esta ferramenta, pela sua simplicidade será melhor para a primária ou o 5º e 6º ano e poderá ser utilizada pelos alunos para a criação de narrativas digitais. O professor poderá utilizá-la para apresentação de temas, para rever conteúdos abordados na aula, para exemplificação de role-plays, para resumos e motivação.

Abaixo coloquei um dos vídeos disponíveis no canal do Memoov. Acedam e experimentem.

Memoov via MakeUse.com

Memoov

Speechable / Captioner / BeFunky

Hoje o meu amigo David Kapuler mencionou o Speechable, lembrando-me de que, há algum tempo atrás, Janet Bianchini abordou uma série de actividades que se podia desenvolver em aula, com as nossas fotografias. Aproveitando a sua intervenção gostaria de partilhar convosco o Speechable e o Captioner, ferramentas através das quais podemos adicionar balões de texto às nossas imagens, permitindo-nos criar foto-histórias.

Tanto o Speechable como o Captionar não requerem qualquer registo, basta aceder, fazer o upload das nossas fotos, alterá-las como quisermos e depois fazer o download para o nosso computador. Neste aspecto o Speechable permite-nos mais espaço de manobra já que podemos simplesmente copiar o código HTML e embeber a fotografia directamente no nosso blog/site.

Para podermos tirar partido das fotografias dos nossos alunos, sem expô-los, podemos usar também o BeFunky e aplicar efeitos às fotografias de forma a que a sua identidade esteja protegida.

Como usar Speechable e Captioner nas aulas?

Podemos pedir aos alunos que criem uma foto-história. Para isso acederiam primeiro ao Befunky onde aplicariam o efeito "cartonizer" às fotografias e depois usariam o Speechable ou o Captioner para adicionar os balões de texto que dariam vida à sua história. Depois de terminado este processo, poderiam partilhar a história, criando um vídeo no Movie Maker ou simplesmente fazendo o upload da sequência de fotografias em sites como Photopeach, Slide.com ou ScrapBlog.

Abaixo coloquei uma fotografia que primeiro alterei no Befunky e depois utilizei o Captioner para adicionar os balões. Experimentem vocês também.

Speechable / Captioner / BeFunky

Microfiction

Flickr Six Word Story e Five Card Flickr Story tentam fazer jus ao desafio, em tempos, proposto a Hernest Hemingway: criar uma história completa em apenas 6 palavras. Os tempos são outros e, como tudo o resto à nossa volta, as "six word stories" também se adaptaram às novas tecnologias. :) O Flickr Six Word Stories é um projecto desenvolvido por um grupo do Flickr que, mantendo a tradição de contar uma história em 6 palavras, requer que se adicione uma fotografia que a represente. Qualquer um de nós pode aceder e consultar as histórias, mas para contribuir para o grupo será necessário se inscrever no mesmo. O Five Card Flickr Story, por seu lado, vai ao encontro do proposto pelo Tell a Story in Five Frames, mas leva o desafio um pouco mais longe já que as fotografias que usamos na história, são seleccionadas aleatoriamente de entre um grupo de fotografias apresentadas. Depois temos ainda a possibilidade de escrever uma pequena história à volta do que aparece retratado nas fotografias. Depois de terminada podemos partilhar a nossa história online ou imprimi-la.

Como usar Flickr Six Word Story e Five Card Flickr  Story nas aulas?

A grande maioria dos alunos não gosta de escrever, seja lá em que língua for. :) Certamente que as "Six Word Stories" são uma oportunidade óptima para pô-los a pensar, a usar a imaginação e a escrever. Mesmo que não se utilize os próprios Flickr Six Word Story ou o Five Card Flickr Story, podemos utilizar a ideia e pedir-lhes para desempenharem essa tarefa, sem sequer ser necessário qualquer menção aos sites.

Abaixo coloquei screenshots de histórias criadas no Flickr Six Word Story e no Five Card Flickr Story. Cliquem sobre as imagens para aceder. Adicionei também um vídeo que retrata a tal utilização da ideia das "six word stories" sem se recorrer a estas ferramentas.

Microfiction

Moodstream / Stereomood

Moodstream e Stereomood permitem-nos aceder a música online que vá ao encontro do nosso estado de espírito. São ambos gratuitos e completamente online. Através do Stereomood podemos simplesmente inserir os nossos termos de pesquisa ou clicar sobre os "tags" disponíveis e rapidamente acedemos a uma lista de músicas que reflectem o que sentimos. Podemos fazer uma pesquisa por sentimentos: happy, sad, etc, ou por actividades: dancing, reading, etc. Note-se que o Stereomood distingue os sentimentos das actividades usando minúsculas e maiúsculas, respectivamente. Podemos aceder e usar sem ser necessário qualquer registo, mas só após a criação de conta é que podemos criar e partilhar as nossas próprias listas.

Por seu lado, Moodstream não só nos permite seleccionar o estado de espírito, como também nos apresenta imagens/vídeos relacionadas com o sentimento escolhido, permitindo que, após registo, se seleccione as imagens, vídeos e músicas que queremos usar e se crie a nossa própria lista (board). Temos também acesso a informação extra sobre os vídeos, imagens e músicas que façam parte da transmissão (streaming) que estamos a visualizar. 

Como usar Moodstream e Stereomood nas aulas?

Sem permitir que os alunos visualizem o ecrã podemos pedir-lhes que, baseado no que ouvem, registem os sentimentos que lhes desperta a música e depois comparar o que cada um escreveu, tentando explicar as diferentes emoções indicadas. Podemos fazer a selecção prévia de imagens/vídeos/músicas no Moodstream e pedir-lhes criem uma história, usando as imagens/vídeos visualizados para encontrar as suas personagens e a trama da história. Podemos também simplesmente utilizar estas ferramentas para criar um determinado ambiente quando abordamos um tema em específico.

Abaixo coloquei screenshots do Moodstream e do Stereomood. Experimentem.

 

Moodstream / Stereomood

Machinima - Digital Storytelling Tool?

Machinima é uma palavra que resultou da mistura de "machine" com "cinema", é a arte de fazer filmes utilizando ambientes virtuais em 3D. Basicamente o que se faz é gravar cenas de jogos de computador, utilizando programas como Hypercam ou GameCam e criar novas histórias com elas, editando-as através de, por exemplo, o Movie Maker. Aqueles que aderiram a esta nova arte são chamados machinimadores. A produção de uma história usando a Machinima pode envolver gravação de vozes e efeitos sonoros ou então o machinimador pode optar por contar a sua história sem usar qualquer diálogo, utilizando apenas os sons do próprio jogo e música. Machinima.com é um site onde os machinimadores trocam ideias e publicam as suas criações. Existe inclusive um canal do Youtube só para este tipo de animações. 

Como usar Machinima nas aulas?

Muitos dos nossos alunos já gravam vídeos com partes de jogos e publicam-nos no YouTube, então porque não desafiá-los a levar esse processo um pouco mais longe e  pedir-lhes para criarem uma nova história. Seria interessante ver os resultados. Podemos talvez pedir que em grupo criem um guião e que depois gravem cenas que contem a  história, adicionando diálogo e efeitos sonoros através da utilização do audacity e editando o filme através do Movie Maker.

Abaixo, a título de exemplo de uma história criada através do Machinima, coloquei um dos vídeos disponíveis no Youtube.

Machinima - Digital Storytelling Tool?

MashON

MashOn é uma plataforma web que nos permite criar produtos digitais através da combinação das nossas fotografias, vídeos e texto com as criações de marcas e personagens populares. Para podermos criar, comentar e partilhar algo é necessário primeiro efectuarmos um registo. Através do MashON podemos facilmente criar banda desenhada com uma qualidade espectacular. Temos acesso a várias possibilidades: MashON Comics, MashON Spore e MashOn Kids o processo de criação é semelhante nos três, mas o material disponível para utilização é diferente. Vejam abaixo um screenshot do que o MashOn nos apresenta quando clicamos em "Create" para iniciarmos as nossas histórias.

Depois de terminada, basta clicar em "Share" para facilmente partilhamos a banda desenhada criada, através das redes sociais ou a colocarmos no nosso site/blog.

Como usar MashON nas aulas?

MashON é uma excelente opção para criação de histórias digitais. As diferentes secções disponíveis permitem-nos adaptar o material a usar à idade dos alunos que temos. A possibilidade de podermos usar os nossos próprios vídeos e fotografias permitem aos nossos alunos uma maior personalização das histórias que irão criar. Podemos facilmente pedir aos miúdos que criem histórias em banda desenhada sobre os mais variados tópicos. Podemos criar histórias colectivas, em que cada aluno adiciona uma página à história a ser desenvolvida. Podemos nós também criar histórias para introduzir temas ou aspectos gramaticais ou então rever vocabulário.

Abaixo coloquei três screenshots das diferentes secções de criação de banda desenhada do MashON. Experimentem cada uma delas e tirem as vossas conclusões.

 

 

MashON

FlickrSlidr

Pensava que já tinha visto todas as ferramentas relacionadas com o Flickr, mas dou a mão à palmatória, FlickrSlidr conseguiu surpreender-me! :) FlickrSlidr permite-nos criar slideshows com as fotografias do Flickr. Contudo, não se pode misturar fotografias de utilizadores ou de grupos distintos. Para utilizar o FlickrSlidr não é necessário qualquer registo, basta aceder, inserir a URL do utilizador/grupo, clicar em "create slideshow" e prontamente é-nos apresentada uma pré-visualização do nosso slideshow. Se gostarmos do slideshow criado, basta copiar o código HTML e colá-lo no nosso site/blog.

Como usar FlickrSlidr nas aulas?

Podemos fazer uso do FlickrSlidr para rapidamente criar apresentações dos trabalhos dos nossos alunos ou simplesmente para partilhar as fotografias de um grupo. Podemos pedir aos alunos que contem uma história através de fotografias que facilmente partilhamos com os outros através do FlickrSlidr. Podemos seleccionar determinados utilizadores/grupos que foquem temas específicos e criar uma apresentação que poderá ser o ponto de partida para um brainstorming, uma actividade escrita ou um debate.

Abaixo coloquei um slideshow criado a partir das fotografias disponibilizadas pelo grupo "The Great quotes about learning".

Created with Admarket's flickrSLiDR.

FlickrSlidr

Storybird

Storybird é mais uma ferramenta para elaborar narrativas digitais, permitindo-nos criar pequenas histórias colaborativamente. Após registo, várias pessoas podem trabalhar na mesma história no Storybird, embora não ao mesmo tempo, já que têm de respeitar um sistema rotativo, só podendo aceder uma pessoa de cada vez para fazer alterações. Todo o processo de criação é simples basta clicar em "Create" seleccionar um artista, escolher algumas das imagens criadas por ele e ir adicionando texto (as imagens disponibilizadas pelo Storybird são espectaculares, mas se sentirem limitados sempre podem utilizar outras ferramentas como o Bookr ou o Bubblr).Quando concluimos o nosso livro podemos optar por torná-lo privado ou público.  Uma vez que é atribuída uma URL a cada livro, basta que a partilhemos para que os outros tenham acesso directo à nossa história. O Storybird ainda está na versão beta, por isso esperem alterações nos próximos meses.

Como usar Storybird nas aulas?

Podemos pedir aos nossos para darem largas à imaginação e criarem um livro sozinhos ou em colaboração com outros colegas ou então podemos simplesmente dar-lhes um tópico e pedir que seleccionem uma imagem e escrevam sobre o que esse tópico significa para eles. Podemos explorar vocabulário aprendido nas aula pedindo que o utilizem nas histórias criadas.

Abaixo coloquei um screenshot de uma das histórias. Cliquem para aceder.

Storybird

Benettonplay

Benettonplay explora o jogo como forma de expressão e comunicação, dando aos seus utilizadores espaço para usarem a sua imaginação. O site possui vários jogos, mas há três que, quanto a mim, se destacam: Flipbook, que nos permite desenhar e criar histórias animadas; Charade, onde, através de mímica, temos de explicar coisas num minuto, sem podermos dizer uma só palavra (é necessário ter webcam) e Whispers, onde cada jogador ouve uma mensagem  que tem de repetir ao jogador seguinte. Podemos aceder a qualquer um dos jogos, mas para criar é necessário registarmo-nos. Quando criamos algo nos vários jogos disponíveis depois podemos partilhá-lo enviando a URL.

Como usar Benettonplay nas aulas?

Os jogos disponibilizados pelo Benettonplay permitem aos seus utilizadores serem criativos, o que é sempre salutar. Porque não pedir aos alunos para criarem uma história no Flipbook? Ou para gravarem pequenos vídeos onde no Charade tentem, através de mímica, representar vocabulário aprendido na aula? Ou então que treinem a oralidade jogando o Whispers?

Abaixo coloquei um screenshot do Benttonplay. E aqui, a título de exemplo, podem aceder a um Flibook. Experimentem.

Benettonplay

Digital Storytelling

O post de hoje é para aqueles de nós que começam a dar os primeiros passos na utilização das TIC nas suas aulas, principalmente no que diz respeito a narrativas digitais. Sabemos que existem inúmeras ferramentas que podemos utilizar para criá-las. Pessoalmente já, por várias vezes, me sentei tentando estabelecer quais as que iria utilizar com os meus alunos, tentando justificar a escolha de uma em detrimento de outra. O trabalho feito por Silvia Tolisano e Alan Levine foi e é, sem dúvida alguma, uma mais valia nesse aspecto. Por isso quero partilhá-lo convosco, para que também vocês possam beneficiar dele. Silvia Tolisano organizou um pequeno manual: Digital Story Telling for Educators, onde explica, passo a passo, como utilizar uma série de ferramentas na criação de narrativas digitais. Basta aceder e fazer o download. Alan Levine, por seu lado, demonstra magistralmente como utilizar nada mais que 50 ferramentas, criando um wiki: 50 Web2.0 Tools to Tell a Story, onde, conta a mesma história através dessas 50 ferramentas.

Como é óbvio estes recursos, à semelhança de muitos outros, estão em Inglês.  Mas mesmo para os colegas de outras disciplinas, que são menos fluentes em Inglês, serão de uma grande ajuda. Por isso acedam e se for muito difícil de compreender peçam ajuda, mas não deixem de aceder, de ler, tirar notas, seguir as hiperligações, experimentar as ferramentas e ver os resultados.    

Silvia Tolisano também organizou uma unidade completa sobre Blogs. Quem estiver a contemplar se aventurar na blogoesfera tem tudo a ganhar em aceder, ler e fazer o download se assim o quiser.

Como usar Digital Story Telling for Educators e 50 Web2.0 Tools to Tell a Story nas aulas?

Para além de nos proporcionarem, ideias muito claras sobre o que fazer e como o fazer, estes recursos permitem-nos rapidamente mostrar e elucidar os nossos alunos sobre o que têm à disposição. Porque não deixá-los explorar as ferramentas e serem eles a seleccionar aquela que mais gostam? Ou então porque não seleccionar algumas ferramentas - uma por aluno - e pedir-lhes que à semelhança de Alan Levine contem todos a mesma história com a ferramenta que lhes foi atribuída. No final poderão organizar uma tabela com os prós e os contras de cada ferramenta e eleger aquelas que preferem utilizar.

Abaixo coloquei screenshots do Digital Story Telling for Educators e do 50 Web2.0 Tools to Tell a Story.

Digital Storytelling

DoInk

Há já vários dias que DoInk aparece referido em vários blogs. Por isso decidi experimentar. DoInk permite-nos criar as nossas próprias animações. Podemos começar por explorar as animações já criadas e, após registo no site, podemos criar as nossas. Se não estão familiarizados com o Adobe Flash, aconselho vivamente que assistam aos tutorias, para ficarem com uma ideia do que podem fazer e das ferramentas disponíveis. Mas todo o processo de criação pareceu-me simples e está dependente, acima de tudo, da nossa imaginação e da nossa habilidade em desenhar e/ou conjugar os acessórios e personagens já disponibilizadas pelos outros utilizadores. Quando terminamos a animação é fácil partilhá-la quer através do envio do link ou colando o código HTML do mesma no nosso blog/site.

Como usar DoInk nas aulas?

Podemos utilizar esta ferramenta para criarmos animações que explicitem determinados tópicos abordados nas aulas, desde prática de vocabulário, a exemplificação de tempos verbais ou então podemos pedir aos nossos alunos que criem, eles próprios, as animações com o intuito de apresentarem vocabulário ou demonstrarem um determinado verbo em acção, por exemplo: andar, saltar, etc.

Abaixo encontram uma pequena animação que criei. Experimentem vocês também.

My Head is Spinning by alexgfrancisco, made at DoInk.com

DoInk